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Caso Djidja: justiça concede liberdade para Verônica Seixas e retirada de tornozeleira eletrônica de Bruno Roberto


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O juiz de direito titular da 3.ª Vara de Delitos de Tráfico de Drogas, Celso Souza de Paula, decidiu na manhã desta segunda-feira (09/09) conceder liberdade provisória a Verônica da Costa Seixas. Ela era gerente do salão de beleza da família de Djidja Cardoso, ex-sinhazinha do Boi Garantido que foi encontrada morta em maio deste ano por suspeita de overdose de Ketamina.

Verônica deverá comparecer mensalmente em juízo para informar e justificar as atividades, entre outras medidas cautelares como proibição de acesso ou frequência ao local do fato e outros relacionados ao consumo ou venda de drogas lícitas, ilícitas e afins; proibição de ausentar-se, por período superior a 8 dias, da Comarca de Manaus e de ausentar-se do perímetro domiciliar no período noturno compreendido entre 22h e 6h, resguardada a jornada estudantil e laboral, bem como monitoração eletrônica.

Em relação aos denunciados Emicley Araújo Freitas Júnior, Claudiele Santos da Silva, Marlisson Vasconcelos Dantas e Bruno Roberto da Silva Lima, que também figuram como réus no processo, o juiz autorizou a retirada da tornozeleira eletrônica.

Os pedidos de relaxamento das prisões foram apresentados na quarta-feira (04/09), pelas defesas, durante a Audiência de Instrução realizada pela 3.ª Vara de Delitos de Tráfico de Drogas da Comarca de Manaus.

Concluída a audiência, foi aberto prazo para apresentação das alegações finais e, com as devidas apresentações por parte do MP e defesa, o processo ficará concluso para sentença.

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