Publicidade
Na manhã desta sexta-feira (9), o Brasil perdeu as chances que tinha de se classificar às finais por conjunto da ginástica rítmica. Isso porque a ginasta Victória Borges, de 22 anos, se apresentou machucada e não conseguiu realizar os movimentos corretamente. Por regra, a modalidade não aceita ginastas reservas. Decisão foi tomada para que houvesse vagas para incluir mais dois países nos jogos olímpicos.
É uma regra que abriu a possibilidade de mais dois países entrarem, mas acaba que a gente ficou sujeito a esse tipo de situação. Talvez seja um momento pra se refletir, né? O quanto a reserva é importante na ginástica rítmica, porque o conjunto não pode se apresentar. A gente viu o que aconteceu com a Victória, então talvez seja um momento de reflexão pra nossa ginástica, pra Federação Internacional, pro próprio Comitê Olímpico, de rever essa situação em relação à ginástica rítmica de conjunto.
Victória lesionou a panturrilha minutos antes da apresentação, durante o aquecimento. Na primeira rotação, nos 5 arcos, a equipe havia pontuado 35.950, o que garantiu a 4ª colocação na classificação geral. Porém, devido à lesão antes da segunda rotação, com 3 fitas e 2 bolas, Victória não conseguiu acompanhar os movimentos junto às demais companheiras de equipe. Com isso, as brasileiras pontuaram apenas 24.950 e terminaram a classificação geral em 9º lugar, um abaixo da zona de classificação.
A gente estava passando a última série antes de entrar em quadra, foi numa passada, um exercício simples, mas que pegou muito forte a panturrilha dela — disse Maria Eduarda, capitã do time.
A Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) confirmou a lesão na panturrilha sofrida por Victória na classificatória de ginástica rítmica dos Jogos de Paris 2024. A sergipana de apenas 22 anos sofreu uma contratura muscular na panturrilha.
Leis de Roberto Cidade ampliam mecanismos educacio...
Rio Negro volta a subir após quase 100 dias e pod...
Mani Rego pede reconhecimento de união estável c...